Chaço morto, Xasso posto!
09-3-2009
Os cangalhos zumbidores regressaram com paródia em Folgosa
Ou seja pouco! Mas o suficiente para se ter assistido a alguns despiques interessantes, não sem antes a organização ter ficado preocupada, pois nalgumas ultrapassagens mais acesas se via muita gente a esticar os pés para um lado e para o outro, mas veio-se a verificar que era apenas o turbo a entrar, pois se um turbo normal tem pás, turbo de Xasso tem pés.
Todos aqueles que já tinham comprado fato escuro e cavado a sepultura para esta maluqueira do Moto Clube do Porto, devem neste momento estar com qualquer coisa atravessada na garganta, mas é só passar pela sede que há Frize com fartura. Mas já basta de bater no ceginho (para não ferir personalidades mais sensíveis o ceguinho apenas é referido porque os picas conduzem à “Ceguinho Seja Eu”, vai tudo na frente) e vamos ao relato.
A pista era de nível mundial, principalmente ao nível do piso (tinha buracos pra mundial) e com um traçado muito exigente e técnico (para algumas motorizadas a exigência era muito superior à técnica de construção). Mas com bastante público, sol e vontade de se divertirem, as 8 equipas participantes (já Confúncio dizia mais vale poucos mas bons), deram o dia por muito bem empregue e destas apenas 3 não conseguiram chegar ao fim. Desde já os parabéns da organização a todos os participantes no cumprimento do regulamento, houve mesmo quem construísse um xasso de véspera porque o outro não cumpria as especificações exigidas. Uma referência à equipa da Tuxa que para este ano resolveu contratar um novo preparador, após algumas alterações na pré-época (consta-se que apenas a ferrugem é de origem), descobriu da pior maneira que as teias de aranha muitas vezes é que seguram as peças no lugar e que tirar as folgas a uma senhora daquela idade, não é aconselhável. Mas melhores dias virão.
Os cangalhos zumbidores regressaram com paródia em Folgosa
Os Gloriosos Malucos dos Cangalhos Zumbidores estão de volta. Este fim de semana, mais propriamente no domingo, realizou-se o primeiro “ajuntamento” de xassos no Xassódromo Internacional de Folgosa, apesar de acharmos que se devia mudar o nome da terra para Folgozo. Pois após o trabalho que a organização teve para fazer um regulamento que trouxesse de volta o espirito de brincadeira, os Pilotos de Fábrica deram uma FOLGA e assim foi um GOZO. E é muito agradável verificar que com estas novas especificações técnicas existe um maior equilíbrio nas performances e todos os Xassos andam o mesmo...
Ou seja pouco! Mas o suficiente para se ter assistido a alguns despiques interessantes, não sem antes a organização ter ficado preocupada, pois nalgumas ultrapassagens mais acesas se via muita gente a esticar os pés para um lado e para o outro, mas veio-se a verificar que era apenas o turbo a entrar, pois se um turbo normal tem pás, turbo de Xasso tem pés.
Todos aqueles que já tinham comprado fato escuro e cavado a sepultura para esta maluqueira do Moto Clube do Porto, devem neste momento estar com qualquer coisa atravessada na garganta, mas é só passar pela sede que há Frize com fartura. Mas já basta de bater no ceginho (para não ferir personalidades mais sensíveis o ceguinho apenas é referido porque os picas conduzem à “Ceguinho Seja Eu”, vai tudo na frente) e vamos ao relato.
A pista era de nível mundial, principalmente ao nível do piso (tinha buracos pra mundial) e com um traçado muito exigente e técnico (para algumas motorizadas a exigência era muito superior à técnica de construção). Mas com bastante público, sol e vontade de se divertirem, as 8 equipas participantes (já Confúncio dizia mais vale poucos mas bons), deram o dia por muito bem empregue e destas apenas 3 não conseguiram chegar ao fim. Desde já os parabéns da organização a todos os participantes no cumprimento do regulamento, houve mesmo quem construísse um xasso de véspera porque o outro não cumpria as especificações exigidas. Uma referência à equipa da Tuxa que para este ano resolveu contratar um novo preparador, após algumas alterações na pré-época (consta-se que apenas a ferrugem é de origem), descobriu da pior maneira que as teias de aranha muitas vezes é que seguram as peças no lugar e que tirar as folgas a uma senhora daquela idade, não é aconselhável. Mas melhores dias virão.
Só gelo? E o whisky?
A prova desenrolou-se sem grandes problemas, com excepção de uma aparatosa queda do “Hélio Pantani” que à saída de uma curva rápida carregou cedo demais no botão do “neutro” (nitro não é permitido) a motorizada parou e ele foi cuspido, sendo imediatamente socorrido pelos elementos da Cruz Vermelha que lhe colocaram gelo no joelho (o Whisky já tinha acabado) e após alguns minutos de descanso, volta de novo à pista. Em entrevista ao Pasquim do Clube disse que se as reparações num veículo têm 6 meses de garantia, a reparação ao joelho também e como tal há que testar a ver se há motivo para reclamar.
Obrigado, Roxa Family!
Não pode ficar esquecido um enorme agradecimento à família Rocha e Associados, pois sem eles não seria possível realizar este evento, porque desde a construção da pista até ao jantar convívio no final, tudo passou pelas mãos deles. O obrigado também às voluntárias (tudo bem que lhes foi oferecido um dia num solário a trabalhar para o bronze), que mais uma vez se disponibilizaram a contar as voltas dos participantes.
Até à próxima!
A prova desenrolou-se sem grandes problemas, com excepção de uma aparatosa queda do “Hélio Pantani” que à saída de uma curva rápida carregou cedo demais no botão do “neutro” (nitro não é permitido) a motorizada parou e ele foi cuspido, sendo imediatamente socorrido pelos elementos da Cruz Vermelha que lhe colocaram gelo no joelho (o Whisky já tinha acabado) e após alguns minutos de descanso, volta de novo à pista. Em entrevista ao Pasquim do Clube disse que se as reparações num veículo têm 6 meses de garantia, a reparação ao joelho também e como tal há que testar a ver se há motivo para reclamar.
Obrigado, Roxa Family!
Não pode ficar esquecido um enorme agradecimento à família Rocha e Associados, pois sem eles não seria possível realizar este evento, porque desde a construção da pista até ao jantar convívio no final, tudo passou pelas mãos deles. O obrigado também às voluntárias (tudo bem que lhes foi oferecido um dia num solário a trabalhar para o bronze), que mais uma vez se disponibilizaram a contar as voltas dos participantes.
Até à próxima!
Posted by Nestov
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