Foto: No Vale do Ziz
De uma assentada, noticiamos três viagens envolvendo sócios do MC Porto para a descoberta e aventura mototurística. O destino? É quase sempre o mesmo: Marrocos e Norte de África, já que somos privilegiados em relação ao resto da Europa por termos o Mundo africano, árabe e muçulmano tão perto.
Foto: No palmeiral de Erfoud.
Estes homens arrancaram do Porto a 23 de Abril e chegarão à Invicta a 3 de Maio, simultâneamente com o Passeio Lidergraf à Nascente do Minho – MC Porto.
Os rumos é que são bem diferentes. Estes “marroquinos” passaram Ifrane com chuva, vento e neve.
Foto: Vale do Todra.
Daqui, os nossos sócios foram até ao inevitável Erg Chebbi para gozar a quietude das dunas, deserto e dromedários. O calorzito aqui já subiu mais um pouco aos 32 graus.
E o regresso também está a ser pelo caminho do costume, visitando as gargantas do Todra e Dadés. A terceira foto é do vale do Todra.
De uma assentada, noticiamos três viagens envolvendo sócios do MC Porto para a descoberta e aventura mototurística. O destino? É quase sempre o mesmo: Marrocos e Norte de África, já que somos privilegiados em relação ao resto da Europa por termos o Mundo africano, árabe e muçulmano tão perto.
Foto: No palmeiral de Erfoud.
Foi o Américo Cardoso em Moto4 até à Guiné, foram os cinco “Radical Riders” em scooters Peugeot até às agruras do Atlas, é agora o Manel Soares e o Carlos Almeida – acompanhados de mais 3 motociclistas – que andam pelos desertos amenos (estamos na Primavera) – da fronteira marroquino-argelina.
Estes homens arrancaram do Porto a 23 de Abril e chegarão à Invicta a 3 de Maio, simultâneamente com o Passeio Lidergraf à Nascente do Minho – MC Porto.
Os rumos é que são bem diferentes. Estes “marroquinos” passaram Ifrane com chuva, vento e neve.
Foto: Vale do Todra.
Para quem ainda não conhece estas bandas, Ifrane é considerada a “Suíça marroquina” já que fica a bem mais de 1000 metros de altitude e difere bastante do resto deste país magrebino. Está entre frondosas florestas de cedros do atlas e é limpa e organizada. E também fica na rota habitual de todos os viajantes que descem para o deserto.
O Carlos e Manel nº 1 continuaram a trepar, foram aos 2195 metros de altitude e 0,5 graus para então descerem finalmente as encostas da cordilheira do Atlas e começarem a serem bafejados pelos calores do deserto. Uma das fotos abaixo é tirada junto ao Túnel do Legionário, no vale do Ziz, “oued” que não encontra nem mar nem outro rio maior para desaguar. Perde-se no deserto. A outra, mais verdejante, já é no palmeiral de Erfoud, com temperaturas espectaculares de 24 graus. Roa-se quem lá vai desidratar no Verão.
Daqui, os nossos sócios foram até ao inevitável Erg Chebbi para gozar a quietude das dunas, deserto e dromedários. O calorzito aqui já subiu mais um pouco aos 32 graus.
E o regresso também está a ser pelo caminho do costume, visitando as gargantas do Todra e Dadés. A terceira foto é do vale do Todra.
Bom regresso e obrigado pelas imagens!
Posted by Nestov
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